terça-feira, 25 de julho de 2017

Mais de 500 servidores são banidos por corrupção em um ano

Radar On-Line, VEJA
De julho de 2016 a junho deste ano, 510 servidores da ativa e aposentados foram banidos da administração pública federal por participação em atos de corrupção, segundo levantamento do Ministério da Transparência e Fiscalização.
O intervalo temporal praticamente coincide com o primeiro ano de Michel Temer no comando do Palácio do Planalto. Ele assumiu o posto em meados de maio de 2016.
O número, se comparado ao registrado no mesmo período anterior, indica que o senso comum é preciso: entra governo, sai governo, a turma continua mordendo um quinhão dos cofres públicos.
Entre julho de 2015 e junho de 2016 – nesses 12 meses, em 11 deles o país estava sob a batuta de Dilma Rousseff – 528 funcionários públicos perderam a boquinha no serviço público federal em consequência de “malfeitos”, como dizia a petista.

Não decolam


Mais um dinheiro jogado fora. O jornalista Guilherme Amado n’O Globo adianta nesta segunda-feira, 24, que os vants (veículos aéreos não tripulados) da Polícia Federal, comprados por US$ 27 milhões (R$ 90 milhões) no fim do segundo governo Lula, estão sem voar desde fevereiro do ano passado em Foz do Iguaçu.
Os vants foram apresentados como a grande arma estratégica para acabar com o contrabando de drogas e de armas na fronteira. Fez-se uma propaganda exaustiva sobre o assunto. Agora vemos que o sistema não funciona ou não há competência e recursos.

No Brasil é bandido político defendendo bandido empresário, Senador pode melar perdão da JBS

Caiado entra na Justiça contra perdão de dívidas da JBS

da VEJA
O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) entrou com uma ação popular para que seja suspenso um programa de anistia fiscal que beneficiou o grupo JBS, de Joesley Batista.
Segundo Caiado, o programa criado em 2014 pelo governador Marconi Perillo (PSDB) teve como objetivo específico favorecer o grupo JBS.
O documento entregue à Justiça afirma que o conglomerado reduziu sua dívida com a Fazenda Pública em quase R$ 1 bilhão de reais.
“Entende o requerente que a ampliação dos benefícios fiscais realizada pela dita norma configurou renúncia ilegal de tributos e foi criada com direcionamento específico ao grupo empresarial JBS S.A, que, segundo afirma, concentrou três quartos do benefício dela decorrente, tendo reduzido seus débitos para com a Fazenda Pública de R$ 1,3 bilhões para R$ 320 milhões”, diz trecho do documento.


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