
O uso desse recurso , que teve início pela zona rural, agora se faz
imprescindível na área urbana em diversas localidades. O aumento da
demanda decorre, principalmente, porque mais reservatórios estão no
nível crítico de capacidade hídrica
A diferença entre mal e pior na situação de seca no Ceará será medida em um ponto fundamental: abastecimento de água pelos órgãos públicos. Neste segundo semestre do ano que inicia a previsão é chover pouco ou quase nada no sertão cearense. Além dos 32 municípios que já precisam de complementos para garantir abastecimento (há rodízio nessa lista), outros 11 entrarão nesse "colapso" de abastecimento até setembro, caso não haja alternativa. E mesmo estiagem e seca serem fenômenos tradicionais, a demora na concepção (e, depois, operação) de políticas públicas para atendimento revelam um quadro mais pessimista que os próprios prognósticos anuais de chuvas.
De acordo com levantamento do Grupo de Trabalho formado por Superintendência de Obras Hidráulicas (Sohidra), Cagece e Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), podem entrar em colapso de abastecimento nos próximos dois meses os seguintes municípios:Acopiara, Alcântaras, Aratuba, Guaramiranga, Mulungu, Nova Russas, Parambu, Potiretama, Pindoretama, Potengi e Tauá.
Já estão nessa situação Antonina do Norte, Beberibe, Caridade, Crateús, Irauçuba, Itatira, Milhã, Pacoti, Quiterianópolis e Salitre. A situação muda conforme o abastecimento, que se dá principalmente por meio dos carros-pipa, que pegam água dos açudes. Ontem, o volume de água armazenado era de 43,4% da capacidade. Pelo menos 64 açudes cearenses (quase metade dos reservatórios) estão com menos de 30% de água acumulada. Confira abaixo a situação do reservatório que abastece Nova Russas. site do Dnocs (monitoramento até o dia 9/7/2013)
A diferença entre mal e pior na situação de seca no Ceará será medida em um ponto fundamental: abastecimento de água pelos órgãos públicos. Neste segundo semestre do ano que inicia a previsão é chover pouco ou quase nada no sertão cearense. Além dos 32 municípios que já precisam de complementos para garantir abastecimento (há rodízio nessa lista), outros 11 entrarão nesse "colapso" de abastecimento até setembro, caso não haja alternativa. E mesmo estiagem e seca serem fenômenos tradicionais, a demora na concepção (e, depois, operação) de políticas públicas para atendimento revelam um quadro mais pessimista que os próprios prognósticos anuais de chuvas.
De acordo com levantamento do Grupo de Trabalho formado por Superintendência de Obras Hidráulicas (Sohidra), Cagece e Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), podem entrar em colapso de abastecimento nos próximos dois meses os seguintes municípios:Acopiara, Alcântaras, Aratuba, Guaramiranga, Mulungu, Nova Russas, Parambu, Potiretama, Pindoretama, Potengi e Tauá.
Já estão nessa situação Antonina do Norte, Beberibe, Caridade, Crateús, Irauçuba, Itatira, Milhã, Pacoti, Quiterianópolis e Salitre. A situação muda conforme o abastecimento, que se dá principalmente por meio dos carros-pipa, que pegam água dos açudes. Ontem, o volume de água armazenado era de 43,4% da capacidade. Pelo menos 64 açudes cearenses (quase metade dos reservatórios) estão com menos de 30% de água acumulada. Confira abaixo a situação do reservatório que abastece Nova Russas. site do Dnocs (monitoramento até o dia 9/7/2013)
Foto Gazeta Regional NR |
Açude Farias de Sousa (Nova Russas) Farias de Sous #373 | 12.236.000 capacidade m3 |
1.375.000 volume atual |
11,24 (%) |
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