sábado, 8 de dezembro de 2018

Denúncia de movimentações financeiras ilegais atinge Família Bolsonaro

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Os jornais “Estadão” e “Folha” deram espaço nos últimos dois dias à denúncia de uma possível movimentação financeira ilegal da família do presidente eleito Jair Bolsonaro. O assessor parlamentar, motorista e segurança de Flávio Bolsonaro, o policial militar Fabrício José Carlos de Queiroz, fez movimentações de RS 1,2 milhão em sua conta bancária no período de um ano. Incompatíveis com o salário dele, o que levantou suspeitas do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
Um relatório do órgão apontou que uma das transações de Queiroz é um cheque de R$ 24 mil destinado à futura primeira-dama Michele Bolsonaro.
A filha do PM, Nathalia Melo de Queiroz, era assessora do deputado federal e presidente eleito Jair Bolsonaro e também aparece, segundo o relatório, com uma movimentação de R$ 84 mil. Tanto ela, como o pai, foram exonerados dos respectivos gabinetes no mesmo dia 15 de outubro, entre o primeiro e o segundo turnos da eleição.
O presidente eleito Jair Bolsonaro ainda não deu esclarecimentos sobre o fato. No entanto, os desdobramentos do caso vão obrigar que os fatos sejam explicados para evitar ainda mais especulações.
Se já não bastasse isso, o presidente eleito se vê na obrigação de “apagar outro incêndio” no próprio partido: o PSL. Parlamentares travam uma briga interna por cargos no Governo ou posições de destaque no Congresso. Bolsonaro marcou uma reunião com a bancada na próxima semana pra tentar acalmar os ânimos. Clima quente para um Governo que ainda nem assumiu.

Tribunal de Justiça vai leiloar imóveis no interior do Ceará que serviam de moradia para juízes

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Com a extinção do auxílio-moradia, a Justiça brasileira deve se desfazer ainda mais de imóveis que estão subutilizados. No Ceará, o Tribunal de Justiça do Estado quer vender 457 imóveis. A proposta está na Assembleia Legislativa desde o fim do mês passado, assinada pelo presidente do TJCE, desembargador Gladyson Pontes.
Muitos dos imóveis pertencentes ao Tribunal  estariam sem uso e gerando despesas com manutenção, inclusive casas construídas para magistrados.
A matéria está na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público do Legislativo Estadual, aguardando a designação de relator, mas deve ser votado em regime de urgência.
De acordo com a matéria, os imóveis dos quais a Corte pretende se desfazer foram construídos para abrigar juízes em comarcas do Interior e o funcionamento dos próprios fóruns.

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