quarta-feira, 6 de junho de 2018

O que representa a saída de Pedro Parente da Petrobrás ?

Opinião pública: 3 leitores comentam a queda de Pedro Parente da Petrobrás

Sobre a demissão do Presidente da Petrobrás – por Luciano Nogueira Marmotel (*)
Pedro Parente assumiu a Petrobrás violentada pela administração suicida e pela corrupção gigantesca das administrações petistas, com prejuízos que acumulavam quase meio trilhão de reais. Em apenas dois anos saneou as contas e a administração da empresa. As ações mais que triplicaram de valor e a empresa deu lucro superior a R$ 6 bilhões. Num país sério, Parente teria ganho uma estátua em frente à sede da Petrobrás. Infelizmente, como estamos no Brasil, ele teve de se demitir. Valeu, Pedro Parente!
(*) Luciano Nogueira Marmotel – e-mail: automatmg@gmail.com

A Petrobrás vai quebrar de novo – por Leão Machado Neto (*)
Estou convencido de que, aos 64 anos, jamais verei o Brasil sair do buraco e se tornar um país decente. Pedro Parente equacionou a maior parcela dos problemas da Petrobrás, imprimiu administração profissional na empresa e valorizou a estatal em 600% durante sua gestão, mas contrariou interesses escusos de políticos demagogos de esquerda e de direita. O petróleo é uma commodity, como soja, minérios, café e outras cujos preços oscilam diariamente, aliás, oscilam a cada segundo. Infelizmente, a hipocrisia dessa gente de Brasília é infinita e muito em breve quebrará a Petrobrás de novo. É o fim da picada.
(*)  Leão Machado Neto – e-mail: lneto@uol.com.br

Ingerência destrutiva na Petrobras – por Fábio Duarte de Araujo (*)
     Num país sério, as empresas estatais existem para operar preservando interesses estratégicos do país. Num país que não é sério, elas são usadas para atender a interesses políticos, empregar apadrinhados e, mais recentemente, como fornecedoras de recursos escusos para projetos de poder e enriquecimento de políticos. Assim foi com bancos e empresas públicas de diversas finalidades. Os bancos oficiais tiveram seus usos não éticos limitados pela presença de concorrentes.
      Já a Petrobrás não tem concorrência e não é exatamente uma estatal, é uma empresa de capital misto, porém com participação majoritária do governo, o que possibilita a atuação deste na sua gerência. E foi isso que quebrou a Petrobrás.
    Republicanamente, sua administração foi, então, entregue a um técnico correto e eficiente, que em dois anos recuperou a empresa, recolocando-a novamente num lugar de destaque internacional. Em face da crise por falta de sensibilidade do governo, os interesses políticos voltam a quase quebrar a Petrobrás. O controle de preços sempre resultou em desastres econômicos. Esperamos que, sabendo dos resultados pelas experiências anteriores, o governo e os políticos encontrem uma solução de interesse da sociedade e do País.
(*) Fábio Duarte de Araujo – E-mail: fabionyube@visualbyte.com.br

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