Opinião pública: 3 leitores comentam a queda de Pedro Parente da Petrobrás
Pedro Parente assumiu a Petrobrás violentada pela administração suicida e
pela corrupção gigantesca das administrações petistas, com prejuízos
que acumulavam quase meio trilhão de reais. Em apenas dois anos saneou
as contas e a administração da empresa. As ações mais que triplicaram de
valor e a empresa deu lucro superior a R$ 6 bilhões. Num país sério,
Parente teria ganho uma estátua em frente à sede da Petrobrás.
Infelizmente, como estamos no Brasil, ele teve de se demitir. Valeu,
Pedro Parente!
(*) Luciano Nogueira Marmotel – e-mail: automatmg@gmail.com A Petrobrás vai quebrar de novo – por Leão Machado Neto (*)
Estou convencido de que, aos 64 anos, jamais verei o Brasil sair do
buraco e se tornar um país decente. Pedro Parente equacionou a maior
parcela dos problemas da Petrobrás, imprimiu administração profissional
na empresa e valorizou a estatal em 600% durante sua gestão, mas
contrariou interesses escusos de políticos demagogos de esquerda e de
direita. O petróleo é uma commodity, como soja, minérios, café e outras
cujos preços oscilam diariamente, aliás, oscilam a cada segundo.
Infelizmente, a hipocrisia dessa gente de Brasília é infinita e muito em
breve quebrará a Petrobrás de novo. É o fim da picada.
(*) Leão Machado Neto – e-mail: lneto@uol.com.br Ingerência destrutiva na Petrobras – por Fábio Duarte de Araujo (*)
Num país sério, as empresas estatais existem para operar
preservando interesses estratégicos do país. Num país que não é sério,
elas são usadas para atender a interesses políticos, empregar
apadrinhados e, mais recentemente, como fornecedoras de recursos escusos
para projetos de poder e enriquecimento de políticos. Assim foi com
bancos e empresas públicas de diversas finalidades. Os bancos oficiais
tiveram seus usos não éticos limitados pela presença de concorrentes.
Já a Petrobrás não tem concorrência e não é exatamente uma
estatal, é uma empresa de capital misto, porém com participação
majoritária do governo, o que possibilita a atuação deste na sua
gerência. E foi isso que quebrou a Petrobrás.
Republicanamente, sua administração foi, então, entregue a um
técnico correto e eficiente, que em dois anos recuperou a empresa,
recolocando-a novamente num lugar de destaque internacional. Em face da
crise por falta de sensibilidade do governo, os interesses políticos
voltam a quase quebrar a Petrobrás. O controle de preços sempre resultou
em desastres econômicos. Esperamos que, sabendo dos resultados pelas
experiências anteriores, o governo e os políticos encontrem uma solução
de interesse da sociedade e do País.
(*) Fábio Duarte de Araujo – E-mail: fabionyube@visualbyte.com.br
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