terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Nova camisinha é capaz de matar vírus HIV em caso de rompimento


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Um time de cientistas de uma universidade do Texas, nos Estados Unidos, está desenvolvendo um novo preservativo feito de hidrogel, um material à base de água utilizado em lentes de contato, que seria capaz de matar o vírus HIV.
Em caso de rompimento durante a relação, a camisinha libera uma substância antioxidante que ataca o vírus da AIDS, impedindo que ele se replique. Para além disso, é um preservativo comum como qualquer outro, que evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis e gravidez.
Segundo a Dra. Mahua Choudhury, professora assistente do Texas A&M Health Science Center Irma Lerma Rangel College of Pharmacy, responsável pelo estudo, os preservativos atuais são uma das maneiras-chave de prevenir a transmissão do vírus da AIDS, mas não é a solução perfeita. Ela afirma que é preciso que as pessoas queiram usar camisinha.
O produto feito de hidrogel seria mais confortável do que o preservativo comum, além de não favorecer alergias, como acontece com o látex. “Se formos bem sucedidos, o preservativo irá revolucionar a iniciativa de prevenção do HIV”, declarou a professora. “Não estamos apenas criando um novo material para preservativos para prevenir a infecção por HIV, mas também mirando a erradicação desta infecção, se possível.”
Em vias de se finalizada, a nova camisinha está passando pelo processo de patenteamento e, em seguida, será submetido à fase de testes, que deve durar seis meses. “Estamos tentando descobrir quãorapidamente o antioxidante pode ser liberado”, afirma a professora. “E não sabemos se ele será liberado automaticamente, ou se será preciso aplicar pressão.”
Com informações Bolsa de Mulher

Suécia desativa quatro presídios por falta de prisioneiros


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Depois de adotar políticas liberais baseadas na reabilitação de prisioneiros e em penas mais brandas para pequenos crimes e prisões relacionadas às drogas, a Suécia reduziu em 6% o número de prisões de 2011 para 2012. Estudos sugerem que a média será mantida em 2013 e nos próximos meses.
A redução fez com que as cidades de Åby, Håja, Båtshagen e Kristianstad desativassem seus presídios.
Outra política de drogas
Desde 2011, a corte suprema da Suécia decidiu reduzir as penas relacionadas às drogas.
Entre 2004 e 2012, a população carcerária sueca tinha 36% dos presos por crimes relacionados a roubos, 25% à drogas e 12% por crimes violentos.
Com uma população de 9,5 milhões de pessoas, o país tinha 5.722 presos em 2004. Em 2012, o número foi reduzido para 4.852.
Brasil
De acordo com o International Centre of Prison Studies, os países com as maiores populações carcerárias são E. U. A, China, Russia, Brasil e Índia.
No Brasil, são 548,000 cidadãos encontram-se presos, o que corresponde a 274 pessoas a cada 100 mil habitantes.
Com informações do The Guardian

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