

Vazamentos na adutora que liga a cidade de Varjota a Crateús, são
encontrados e flagrados por moradores com frequência. O problema é que inexiste
fiscalização para conter os vazamentos e evitar o desperdício de água em alguns
trechos. A obra custou 183 milhões aos cofres públicos. Moradores tentam avisar
para órgãos responsáveis para solucionar o problema, contudo sem êxito
Alguns vazamentos foram encontrados entre os Assentamentos PALMARES I e
II na estrada CRATEÚS/CURRAL DO MEIO via CURRAL VELHO (Dos BONFIM).

O projeto do Governo do Estado foi construir uma adutora para levar água
do açude até as cidade de Nova Russas e Crateús. Mais sem os devidos
acompanhamento, o desperdício de água é constante e as ações para evitar são
lentas e tem prejudicado a população que ansiosa aguardava como a redenção ou a
minimização da falta dágua. A construção dessa adutora e a ampliação do abastecimento
do açude Araraa não agradou a maioria dos moradores de Varjota. Hoje o açude está
em média com 87 milhões de metros cúbicos de água de sua capacidade total que é de 890 milhões
de metros cúbicos de água ou seja 9,5 por cento. Se continuar com o desperdício
por falta de reparos na tubulação e a população não racionar em aproximadamente
6 meses o açude vai atingir o seu volume morto que é de 1,5 a 2%.
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