10 de maio, sábado, vai ficar para sempre na memória histórica e cultural de Nova Russas. Data em que começou oficialmente a Revitalização da Estação Ferroviária do nosso município.
Numa parceria inédita entre o prefeito Gonçalo Diogo e a Associação para o Desenvolvimento Sócio-Cultural de Nova Russas (ADESN),
foi iniciada a completa revitalização da referida Estação Ferroviária.
Com apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Cultural (IPHAN), que vai doou o prédio da Estação Ferroviária ao município, e, este, à ADESN, vai ser iniciada uma completa reforma estrutual daquele monumenento histórico.
Com isso, o depósito do empresário Francisco Araújo Lima -Nenen da Construção- será retirado daquele local, instalando-se uma ilha digital e uma biblioteca pública.
Significando não apenas uma revitalização da Estação Ferroviária, mas do próprio centro comercial e residencial.
Memória ferroviária agradece.
Estação do Trem: breve história...
Fundada em 1911, a Estação Ferroviária é considerada um rico patrimônio cultural, social, histórico e patrimonial. Monumento dos mais importantes da nossa história.
Foi um rico espaço social durante várias décadas, quando as pessoas ali se concentravam para esperar os trens de passageiros. Iniciando-se grandes amizades.
Além de pessoas, unia vários municípios a Nova Russas: Crateús, Ipu, Pires Ferreira, Cariré, Itapipoca etc. Viabilizando uma unidade regional, por meio das viagem de trem no famoso Sonho Azul.
Fechada após o fim dos trens de passageiros, que deixaram de existir no governo Collor, quando a RFFSA foi privatizada. Hoje está completamente abandonada.
Blog do TIM
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MINHA CASA, MEU CARRÃO
Uma das principais apostas do governo para garantir votos à reeleição da presidente Dilma Rousseff, o Minha Casa, Minha Vida tem dificuldades para cumprir seu objetivo principal: permitir o acesso à casa própria, mediante juros baixos e subsídios, de famílias com renda bruta mensal de até R$ 5 mil. Muitas dessas famílias estão perdendo espaço para pessoas que se cadastram apresentando ganhos inferiores aos que têm na realidade. Brechas nas regras e falta de acompanhamento dos gestores responsáveis permitem fraudes como essa desde o lançamento do programa, em 2009, pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
É o caso do professor de educação física Ricardo Vilela, 38 anos, e da mulher, a advogada Lívia Vilela, 32, contemplados com uma casa no Condomínio Jardins das Acácias, no bairro Jardins Mangueiral, em São Sebastião. A renda do casal é de R$ 12 mil, mas apenas um se inscreveu no Minha Casa, fornecendo a renda individual. “Demoramos três anos para sermos contemplados”, conta Ricardo Vilela.(Do Correio Braziliense)
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