segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Combate à violência contra mulher é celebrado mundialmente nesta segunda (25)

Data, oficializada em 1999 pela ONU, faz homenagem a morte de três ativistas assassinadas há 52 anos pela ditadura da República Dominicana
 
 
O dia 25 de novembro ficou mundialmente conhecido como o “Dia da Não Violência contra a Mulher”.  A data homenageia três irmãs ativistas, Pátria, Minerva e Maria Teresa Mibal, que foram brutalmente assassinadas, em 1961, pela ditadura de Leonidas Trujilo (1930-1961), na República Dominicana. As “Las Mariposas”, codinome utilizado em atividades clandestinas, lutavam pela melhoria das condições de seu país, principalmente, em questões de direitos humanos. As irmãs também acreditavam que o ditador levaria o país ao caos econômico e, então, formaram um grupo de oposição ao regime. 
 
Elas foram ousadas e enfrentaram a ditadura considerada uma das mais violentas da América Latina. As ativistas foram perseguidas pelo governo, torturadas e presas juntamente com seus maridos. Pressionado pela população que havia se comovido com a história das irmãs, o ditador acabou por libertá-las. No entanto, a ação fazia parte de um plano de Leonidas, que após a saída das irmãs da cadeia, simulou um acidente automobilístico matando-as quando as três iam visitar seus maridos no cárcere. 

Os corpos das ativistas foram encontrados no fundo de um precipício, estranguladas e com ossos quebrados. Na época, o assassinado comoveu os dominicanos que ficaram mais inclinados em apoiar os ideais apresentados pelas três irmãs. Seis meses depois, em 30 de maio de 1961, Leonidas Trujilo foi assassinado a tiros em uma estrada deserta, encerrando 31 anos de sua ditadura.

Oficialização

Em 1981, organizações de mulheres de todo o mundo reunidas em Bogotá, na Colômbia, oficializaram o dia 25 de novembro como o “Dia Latino Americano da Não Violência Contra a Mulher”. Alguns anos depois, em 1999, a data foi reconhecida mundialmente pela Organização das Nações Unidas (ONU), a fim de estimular governos e sociedade civil organizada nacionais e internacionais realizem eventos anuais como necessidade de extinguir com a violência que destrói a vida de mulheres considerado um dos grandes desafios na área dos direitos humanos.



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Policiais militares se sentem acuados devido a onda de violência que impera no Maranhão. Além de serem poucos, os policiais se encontram em desvantagens quando o assunto é armamento. Traficantes de drogas usam armas pesadas, contra, na maioria dos casos, revólveres 38 da PM.

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