sábado, 2 de dezembro de 2017

Campanha 'Se exponha mas não se queime' alerta para o risco do câncer de pele


Visando à Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer de Pele, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), esse ano traz o tema “Se exponha mas não se queime”. Sendo o tipo de câncer mais incidente no Brasil (corresponde a 30% de todos os tumores malignos registrados no país, segundo dados do INCA - Instituto Nacional de Câncer), o câncer de pele ganha campanha de conscientização intitulada “Dezembro Laranja”, que busca disseminar para a população o valor dos cuidados com a pele e do uso do protetor solar, os riscos da doença e a importância do diagnóstico precoce para evitar mutilações ou danos maiores.

Tendo como principal causa a exposição excessiva à luz do sol ou das câmaras de bronzeamento, o câncer de pele surge com mais frequência nas áreas mais expostas como face, orelhas, pescoço, couro cabeludo (em calvos), ombros e costas. “Embora tenha alta incidência na população, o câncer de pele não-melanoma tem baixa letalidade e, quando diagnosticado precocemente, tem grandes chances de cura”, ressalta o médico dermatologista, Dr. André Lauth.
Apenas os médicos dermatologistas e oncologistas estão capacitados para fazer o diagnóstico, porém algumas características podem ajudar a população a identificar a doença, como lesões que aparecem e persistem ou continuam crescendo no decorrer de semanas a meses, pintas que apresentem mudança de cor ou textura e feridas que não cicatrizam. “No caso do surgimento de lesões como estas, um dermatologista deve ser procurado para esclarecer o diagnóstico”, recomenda o Dr. André Lauth. A melhor maneira para reduzir o risco de desenvolver a doença, é reduzir a exposição solar e fazer o uso de protetor solar diariamente, com fator de proteção solar (FPS) 30 ou maior.
A campanha deste ano tem foco, principalmente, nos trabalhadores que desempenham suas atividades expostos ao sol. Entre as recomendações da Sociedade Brasileira de Dermatologia, está o uso corriqueiro de equipamentos de proteção individual (EPIs), como chapéus de abas largas, óculos escuros, roupas de cubram boa parte do corpo, protetores solares além da ingestão constante de água.
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Quantos anos um brasileiro precisa ter para receber aposentadoria?



Na Grécia, a idade mínima para que homens e mulheres se aposentem é de 67 anos. Nos Estados Unidos, a idade mínima é atualmente de 65 anos, mas deve se equiparar a dos gregos em breve. Já os portugueses precisam ter 66 anos para acionar o benefício da Previdência, os espanhóis 65 e os argentinos 60 anos, para mulheres, e 65, para homens. Mas e o Brasil, quantos anos um brasileiro precisa ter para parar de trabalhar e receber aposentadoria? A economista chefe da ARX Investimentos, Solange Srour, conta pra gente porque o nosso país é tão diferente do resto do mundo quando se trata de Previdência Social.

“Hoje não existe uma idade mínima, não é?!. Quando a pessoa se aposenta por tempo de contribuição ela tem apenas que respeitar o tempo de contribuição. Então tem aposentadorias com menos de 55 anos. E o Brasil é uma das exceções, raras exceções no mundo. A maioria dos países do mundo tem idade mínima idade. E uma mínima que vai mudando ao longo do tempo com a expectativa de vida. Então é muito importante estabelecer uma idade mínima. Como eu disse a idade média de aposentadoria por tempo de contribuição é 55 anos. É muito baixa para qualquer tipo de comparação internacional.”
Atualmente, para cada 100 integrantes da População Economicamente Ativa, há 21 idosos em situação de dependência por aposentadoria. Aí mora o problema: com o aumento da expectativa de vida do país, esse número em 2060 deve ser de 63 para cada 100. Ou seja, haverá menos gente contribuindo com o INSS e mais gente dependendo dele pra receber.
Levando-se em conta a realidade atual, o gasto do governo com a Previdência deveria ser em torno de 4% do Produto Interno Bruto – que foi de quase R$ 1,8 trilhão. Mas foi pouco mais que o dobro, em 2016. Somam-se aí despesas com aposentadoria, pensões por morte, benefícios assistenciais e acidentários do INSS e de servidores da União. Para enxugar esses gastos, o governo federal espera que a Câmara vote e aprove a reforma previdenciária ainda este mês, antes do recesso parlamentar.
Agência Brasil

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