quarta-feira, 5 de março de 2014

Carne mal passada pode aumentar risco de demência

A carne mal passada no forno, grelha ou frigideira produz substâncias químicas que podem aumentar o risco de demência e Alzheimer, sugere um estudo hoje publicado por investigadores norte-americanos.

Os especialistas do Departamento da Divisão de Geriatria e Diabetes Experimental alimentaram ratos com uma dieta rica em produtos finais da glicação avançada (AGE), que têm sido associados a doenças como a diabetes tipo 2, e verificaram que as AGE tinham uma dosagem de proteínas consideradas perigosas para o cérebro e função cognitiva.
Uma dieta rica em AGE afeta a química do cérebro, resumem os especialistas que assinalam que os resultados foram “convincentes”, mas não forneceram “respostas definitivas”.
De acordo com a BBC, especialistas da Escola de Medicina Icahn no hospital Monte Sinai, em Nova Iorque, testaram o efeito de AGE em ratos e pessoas, e publicaram a experiência com animais na revista Proceedings of the National Academy of Sciences dos Estados Unidos.
Segundo os investigadores, as experiências revelaram uma acumulação de ‘beta amilóide’, uma proteína que é descrita como característica da doença de Alzheimer.
“Concluímos que a demência relacionada com a idade pode ser causalmente associada a altos níveis de alimentos com AGE”, anunciaram os investigadores, sublinhando que “é importante ressalvar que a redução de AGE derivados de alimentos é viável e pode fornecer uma estratégia de tratamento eficaz”.

Um sistema para evitar roubo de carro



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Novidade para evitar roubo de carros. Uma empresa do Chile teve uma ideia engenhosa: antes de ligar o motor, será necessário que o guiador pressione certos botões do painel em determinada ordem, caso contrário o veículo não pegará.
Por exemplo, pressionando o botão do ar condicionado, o pedal do freio, baixando a janela do condutor e logo o veículo fica ligado. Se o código não for executado nessa ordem, o carro não parte.
Os criadores do sistema são Alejandro e  Pablo Contreras , donos da empresa Goodlock. Eles explicam que o “o sistema foi pensado mudando totalmente o paradigma atual, prescindindo de qualquer dispositivo externo do carro, como comando à distância, chave com  chip ou teclado. Tudo isso pode ser copiado, clonado ou roubado”.
O sistema utiliza um teclado invisível composto por dispositivos elétricos ou com efeitos elétricos que se acham  dentro da cabine do  veículo.

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