sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Continua o caos no presídio dos esquartejados e decapitados no Maranhão



As autoridades continuam inertes e sem ação no presídio de Pedrinhas, em São Luís, onde vários presos foram assassinados, alguns deles inclusive decapitados e esquartejados por outros detentos. Foram 60 mortes em 2013 e três em janeiro deste ano.

Um mistério envolve o Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
Mesmo com vistorias realizadas noite e dia dentro das celas dos sete presídios que compõem o complexo, armas e artefatos, além de aparelhos celulares, são encontrados diariamente.
A facilidade com que os armamentos passam para as mãos de bandidos encarcerados é grande e se tornou um problema crônico. Basta observar a quantidade apreendida à cada vistoria realizada por militares que comandam a segurança em Pedrinhas.
Nesta quinta-feira (6) por exemplo, 22 armas foram recolhidas, depois de um motim, que terminou em confusão e quebra-quebra nos Presídios São Luís I e II.
O tumulto começou depois que mulheres familiares dos detentos souberam que a visita estava cancelada.
Segundo a Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária, as mulheres se negaram a passar pela revista com o novo aparelho de raio-x. Agentes penitenciários encontraram celulares que seriam levados por elas. Foi aí que os detentos se rebelaram e destruíram celas dos presídios.
Alguns detentos tiveram ferimentos leves e foram atendidos no ambulatório do complexo.
Veja abaixo como ficou o presídio depois do motim.

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