COLUNA
É...
neno@diariodonordeste.com.br
A vez e a horaA reforma tributária, se acontecer
um dia, (sejamos fortes e não percamos a fé) precisa pôr fim à isenção
de impostos para as atividades ditas religiosas, muitas delas auferindo
todos os anos lucros estratosféricos, com os chefes acumulando fortunas
colossais. Trata-se, no caso, de uma atividade rentável como outra
qualquer, sendo oportuno lembrar que empresários do comércio e da
indústria (menos os da chamada indústria da fé) pagam seus tributos,
afora exceções, obrigação da qual o trabalhador não consegue se livrar.
BLOG - A fé em nome da fortuna acumulada em cima das pessoas fragilizadas e bobas .Na bíblia diz que chegará um tempo em que surgirão falsos profetas. Tomara que com a reforma se é que vai acontecer cobre impostos dessas Igrejas administradas na sua grande maioria por falsos moralistas e enganadores que são preparados para fazerem uma lavagem cerebral nas pessoas que repassam o que conseguiram com tanto esforço através de pomposos dízimos. O pobre quando vai montar um negócio paga impostos e impostos e nada mais justo pagarem pelo número de fieis. Igreja é para evangelizar e não balcão de negócios.

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