Vejam que cena triste e lamentavelmente em nossa região já surgem reflexos quase idênticos pela falta de chuvas. Sem pasto, é comum animais mortos nas margens das estradas, aflição dos criadores que não têm condições de comprar ração, começa a faltar gado para o abate. Resultado animais magros e susceptíveis a doenças. A seca é um problema crônico e o que mais causa indignação são acordos dos governos, deputados e senadores com cifras milionárias por cargos, ministérios, secretarias, diretorias, etc. A falta dágua no nordeste, é fruto da inércia do eleitor fácil de ser manobrado em época de eleição que não cobra políticas hídricas para o semi-árido nordestino.Enquanto a consciência política não despertar no eleitor, seremos eternamente vítimas da fome e da sede.
Para não ver o gado morrer de fome, um grupo de pequenos criadores do
sítio Monte Alegre, distante 23 km da cidade de Várzea Alegre, na
região Centro-Sul do Ceará, decidiu abater os animais e vender a carne
bem abaixo do preço de mercado, na própria localidade onde moram.
São dez criadores e cerca de 100 animais, numa região onde habitam cerca
de 60 famílias. O abate será feito semanal e de três em três animais.
“Foi uma decisão dura, difícil, mas foi a alternativa que encontramos”,
disse o criador, Maiko de Morais Costa. “Vamos ter prejuízo, mas é
melhor perder no boi do que o boi todo”.
Na localidade, os cacimbões secaram e não há mais pastagem para
alimentar os bovinos. “Somos pequenos criadores e não temos condições
financeiras de comprar ração”, disse. “Um saco de resíduo custa mais de
60 reais, não há milho que dê para atender a nossa necessidade e quem
tinha silagem, nessa época do ano, já se acabou”.
Um quilo de carne bovina no mercado local varia entre R$ 15,00 e R$
18,00. Na localidade Monte Alegre o quilo da carne é vendido para as
famílias locais por R$ 5,00. “É uma forma de solidariedade que nós
moradores encontramos, depois de discutir a nossa situação”.
Na próxima terça-feira, serão abatidas mais três reses. “Estamos
selecionando os animais com um pouco mais de carne”, disse Costa. “Será
feito um rodízio entre os criadores”.
Sem chuva, não há pastagem nativa e a seca se agrava no sertão do Ceará
desde 2012. “Ainda temos fé, esperança que chova pelo menos para fazer
pastagem, mas a situação é muito crítica porque os animais estão
morrendo de fome”, disse Maiko Costa.
Comentário no facebook
TRISTE
A SITUAÇAO.( E OS governantes so qerem saber de roubarem o povo,nos
eleitores so temos valor em epoca de capanha eleitoral,depois tao nem ai
porqe ja tao n poder eles vao e se beneficiar com o dinheiro
publico.eo povo ? eo povo que se lasquem. cade as verbas que nossa
presidenta envia pra diminuir o sofrimento dos nordestino falta de
agua,comida aos animais, o governador do ceara ta nem ai pro povo .ele
nao sendo castigado com seca.ha mas porque?por que o dinheiro do povo ela
ta desviando em favor dele proprio,tivemos um 2012 muito sofrido eo que
ele fez pro povo pra beneficiar o povo NADA! e nem vai fazer...
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