O que era luxo, agora é necessidade. Com a alta temperatura que chega a 32ºem Nova russas o ventilador passou a ser descartado por consumidores. Agora, mesmo com o preço bem mais elevado os novarussenses de classe média/baixa estão sendo obrigados e na base do sacrifício comprar o ar condicionado, produto mais requisitado nesta época do ano. Só que, nenhuma loja de eletros da cidade tem disponível. A informação é que o produto só deve chegar na próxima semana e talvez com aumento, devido a grande demanda. Os reclames são os mesmos, não consigo dormir com o intenso calor, utilizo dois, três ventiladores e não resolve.Com a falta de chuvas e o intenso calor aumenta o consumo de água e energia.
Mulher tenta cortar caminho e encontra segurança, ao tentar desfazer o trajeto ficou espetada na grade de segurança.
O que todos ficaram sabendo foi que a
mulher ao se esforçar para escapar da segurança, se
desequilibrou e caiu em uma posição na qual ela deve ter se arrependido
de pular o portão até hoje.
A mulher foi levada ao pronto socorro
com grande parte do portão em seu corpo que a perfurou e a fez sentir
tanta dor que não conseguiram cortar o portão pela lança e tiveram que
levar quase toda a proteção da residência.
Fonte: Blog do Fumanchú
COMO SOBREVIVER A UM ATAQUE CARDÍACO QUANDO SOZINHO
Como
muitas pessoas estão sozinhas quando sofrem um ataque cardíaco, sem
ajuda, a pessoa cujo coração está batendo indevidamente e que começa a
se sentir fraco, tem apenas cerca de 10 segundos antes de perder a
consciência.
No
entanto, essas vítimas podem ajudar a si mesmos tossindo repetidamente e
vigorosamente. Uma respiração profunda deve ser efetuada antes de cada
tosse, e a tosse deve ser profunda e vigorosa, prolongada como se
produzida no interior do tórax.
A
respiração e a tosse devem ser repetidas a cada dois segundos, sem
parar, até que a ajuda chegue, ou até que sinta que o coração está
batendo normalmente.
Respirações
profundas obtêm oxigênio para os pulmões e os movimentos de tosse
pressionam o coração e mantém o sangue circulante. A pressão de
compressão sobre o coração também ajuda a recuperar o ritmo normal.
Desta forma, vítimas de ataque cardíaco podem chegar a um hospital. Diga
a muitas outras pessoas sobre isso. Isso pode salvar suas vidas!
Um
cardiologista diz que se todos que receberem este e-mail enviarem para
10 pessoas, você pode apostar que nós vamos salvar pelo menos uma vida.
que PAIS é esse?
UM FATO VERÍDICO ACONTECEU NOS ESTADOS UNIDOS
O que era para ser unicamente uma atitude pessoal ganhou o mundo graças a uma turista do Arizona que registrou com a câmera de seu celular e postou no Facebook a imagem de um ser humano agindo com humanidade.
Estranho mundo esse nosso...
O que deveria ser corriqueiro casou espanto e admiração...
Foram mais de 400.000 compartilhamentos.
Tudo
começou quando o Larry DePrimo um policial de Nova York de 25 anos
fazia sua ronda normal pela 7º Avenida na altura da Rua 44...
DePrimo, observou sentado numa calçada um morador de rua que tremia de frio...
Sem ter com que se cobrir e descalço o homem tentava se aquecer mantendo-se encolhido e silencioso.
Diante
da cena, o jovem policial se aproximou olhou, deu meia volta, entrou
uma loja e com o dinheiro que carregava em seu bolso, comprou um par de
meias térmicas e uma bota de inverno – gastou 75 dólares.
De volta à presença do morador de rua, DePrimo, lhe entregou as meias e as botas.
O homem, segundo DePrimo, deu um sorriso de orelha a orelha e lhe disse:
“Eu nunca tive um par de sapatos em toda a minha vida”.
No entanto, o gesto não se conclui na entrega do presente...
Percebendo
que o morador de rua tinha dificuldade em se mover, o policial se
agachou, colocou as meias, as botas, amarrou os cadarços e pergunto:
ficou bom?
A resposta foram dois olhos felizes, lagrimejados e um novo sorriso.
Ao se despedir, DePrimo perguntou se o homem queria um copo de café e algo para comer...
“Ele me olhou e cortesmente declinou a oferta. Disse que eu já havia feito muito por ele”.
Aqui deveria ser o fim da cena.
O pano cairia e todos iriam para casa...
Mas não foi.
Jennifer
Foster, autora da foto, foi para casa abriu seu computador e postou em
sua página a foto e escreveu o seguinte texto, dirigido ao Departamento
de Policia de Nova York.
“Hoje, me deparei com a seguinte situação.
Caminhava pela cidade e vi um homem sentado na rua com frio, sem
cobertor e descalço. Aproximei-me e justamente quando ia falar com ele,
surgiu por trás de mim um policial de seu departamento.O policial disse:
‘tenho umas botas tamanho 12 para você e umas meias. As botas servem
para todo tipo de clima. Vamos colocar’?”
“Afastei-me e fiquei
observando. O policial se abaixou, calçou as meias no homem, as botas e
amarrou seus cadarços. Falou alguma coisa a mais que não entendi,
levantou e falou, cuide-se”.
“Ele foi discreto, não fez aquilo para chamar a atenção, não esperou reconhecimento, apenas fez”.
“Se
foi sem perceber que eu o olhava e que havia fotografado a cena. Pena,
me faltou coragem para me aproximar, lhe estender a mão e dizer obrigado
por me fazer crer que a policia que sonho é possível”.
“Bem, digam a ele isso por mim”.
Jennifer Foster.
Em poucas horas, o texto e a foto de Jennifer pipocaram por todo o território americano e por boa parte do mundo.
Larry DePrimo, soube por um colega que lhe telefonou para contar...
Quando
voltou ao trabalho e se preparava para sair às ruas foi chamado por
seus superiores, ouviu um elogio, recebeu abraços de seus companheiros e
quando seu chefe lhe disse que o departamento iria lhe ressarcir o
dinheiro gasto de seu próprio bolso, Larry recusou e disse: “Não senhor,
obrigado. Com meu dinheiro, faço coisas nas quais acredito”.
Fonte: Elmundo.es/Nueva York e Newsday.
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