terça-feira, 16 de maio de 2023

No Brasil, fraudes e corrupção em cotas nas universidades, concursos e na política têm sido cada vez mais evidentes.

 

A política de cotas e seus riscos

A política de cotas só existe no Brasil. No resto do Planeta, foi abolida. Motivo: corrupção, falsificação de documentos e comércio de provas em concursos e até mesmo adulterações de documentos.


Um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) mostra que a política de cotas é um fracasso. Os alunos matriculados não conseguem acompanhar os cursos. Pior: 70 % abandonam a universidade. A universidade carioca pretende mudar a grade de ensino para tentar manter os alunos já matriculados. 


O Brasil precisa debater a política de cotas não só para acesso ao ensino e concursos. Também, se faz necessária uma discussão urgente sobre cotas para mulheres na política. O sistema virou um esquema para lavar dinheiro. No Ceará, são muitos os casos em que candidatas receberam recursos de partidos e não obtiveram votação. Foram usadas para lavar o dinheiro, que voltou para os líderes políticos. 


O Brasil quer inovar, mas não cria a parte mais importante dos projetos: os propósitos. As políticas públicas precisam de embasamento para se sustentarem. No mundo competitivo, vale muito. 


A classe política e os governantes eleitos precisam entender que só aprovar uma lei como a de cotas não resolve tudo. É preciso viabilizar o processo, ofertando um ensino melhor e, no caso da cota eleitoral, é preciso criar lei rigorosa para punir dirigentes de partidos que usam mulheres para lavar dinheiro do Fundo Eleitoral.

Blog do Roberto Moreira

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