terça-feira, 17 de agosto de 2021

CPI da farra com o dinheiro público. Senadores da CPI aumentaram gastos com verba em 68% em três meses

Omar Aziz (PSD), presidente da CPI, lidera gastos. Cota para gabinete é uma de verba indenizatória a que os 513 deputados federais e os 81 senadores têm direito para custear as despesas do mandato.

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(Foto: Jerfesson Rudy)

Durante CPI da Covid, senadores integrantes da Comissão, aumentaram em 68%, em apenas 3 meses, seus gastos com a cota parlamentar de gabinete. O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD), foi o senador que mais gastou: R$ 220.657,68 mil no período de 3 meses. O senador Eduardo Girão (Podemos), foi o senador que menos gastou: R$ 3.546,33 mil.

A CPI da Covid foi instalada em 27 de abril, deste ano, com o objetivo de investigar as ações e omissões do Governo Federal no enfrentamento da pandemia no Brasil.

Em segundo lugar no ranking de gastos, em 3 meses, aparece; Senador Ciro Nogueira (PP) e atual Chefe da Casa Civil: R$ 191 mil gastos, senador Carlos Heinze (: 139 mil, senador Eduardo Braga (MDB): 130 mil, senador Humberto Costa (PT): 125 mil, senador Rogério Carvalho (PT) : R$ 123 mil, senador Renan Calheiros (MDB): R$ 79 mil, senador Randolfe Rodrigues (Rede(: R$ 67 mil e senador Tasso Jereissati (PSDB): 42 mil.

A Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar é uma de verba indenizatória a que os 513 deputados federais e os 81 senadores têm direito para custear as despesas do mandato, com pagamentos de passagens aéreas e locação de transportes, por exemplo.

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