Será o fim do mundo?
Flávia Godinho Mafra, de 24 anos, grávida de 36 semanas, foi covardemente assassinada e teve o filho arrancado pela melhor amiga, em Canelinha, na grande Florianópolis. A assassina foi presa nessa sexta, um dia após o desaparecimento da vítima, que foi encontrada pela família nesta sexta. Rozalba Grimm, que confessou o crime, após perder o bebê, se juntou com o marido e os dois planejaram o crime, e tentaram enganar os médicos, chegando ao hospital com a criança arrancada da mãe verdadeira com um estilete.
O delegado de Tijucas, Paulo Alexandre Freyesleben, afirma que Flávia também levou tijoladas na cabeça para morrer. O bebê, machucado pelos golpes de canivete, passa bem. Assassina e marido estão presos. Flávia foi encontrada em uma cerâmica pelo marido e pela mãe. Não se sabe se ela foi morta antes da retirada do bebê, ou se ainda estava viva na hora em que o filho foi arrancado. Rozalba teve um aborto em janeiro, não avisou nada a ninguém, e em junho resolveu que iria matar a amiga e pegar o bebê para ela. As duas eram amigas desde os tempos de escola. O marido foi preso, mas Rozalba afirma que ele não sabia de nada. “Pelo o que temos conhecimento, parece plausível que ele tivesse ciência da situação”, afirmou o delegado.
Flávia estava desaparecida desde quinta, quando foi levada pela assassina de carro, acreditando que iria a um chá de bebê. O marido e a mãe de Flávia encontraram o corpo dela abandonado na cerâmica.
Após o crime, a autora mandou mensagens para uma profissional de saúde informando que havia ganhado bebê na rua. Depois, ainda postou nas redes sociais uma mensagem pedindo às pessoas que encontrassem Flávia.
Sob forte comoção e revolta, o corpo de Flávia foi sepultado hoje pela manhã no cemitério municipal de Canelinha,em Santa Catarina.
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