segunda-feira, 25 de junho de 2018


Reunidos com o presidente da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece), Eduardo Neves, empresários cearenses da indústria e da agropecuária questionaram a exagerada burocracia do Governo do Estado, que “só atrapalha a vida do cidadão comum e também a  das empresas”.
Eles estão entusiasmados com a decisão do Governo do Paraná, que há poucos dias, por meio de uma nova legislação, reduziu a quase zero a interferência da burocracia estatal no cotidiano das pessoas e das organizações empresariais.
Na reunião com o presidente da Adece, os  empresários perguntaram o que deseja mesmo o Estado do Ceará: atrair investimentos ou afastar de vez o investidor? Na opinião deles, não tem sentido a série de exigências a que estão submetidas as pessoas – obrigadas, por exemplo, a desnecessários reconhecimentos de firma e a autenticações de documentos, ou, ainda, a renovar, anualmente, uma licença ambiental “com o exclusivo objetivo arrecadatório”.
O excesso de burocracia, no Ceará e nos demais estados brasileiros, estorva o desenvolvimento, inibe investimentos, estressa o investidor, frustra o produtor e reduz a oferta de empregos.
Eduardo Neves ouviu a sugestão no sentido de que o Governo cearenses aproveite a elaboração do Plano Ceará 2050 para criar, dentro dele, uma nova, moderna e enxuta burocracia, para o que bastará copiar a experiência paranaense, que está disponível na internet. “É simples resolver o problema da burocracia, pois se trata de uma decisão – do verbo decidir – do Governo”, disse um agropecuarista ao presidente da Adece.
Por Egídio Serpa

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