Confira o que dá para resolver sem ir ao INSS
Os segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que não querem enfrentar a fila das agências podem aproveitar os serviços oferecidos pelo site do instituto e pela central de atendimento, no telefone 135. Apesar de muitos serviços estarem no site do INSS, os segurados acabam recorrendo às agências da Previdência, onde podem enfrentar filas de espera para ter suas dúvidas respondidas ou até saírem de lá sem atendimento por não terem feito o agendamento necessário.
Uma das questões que dá para resolver sem ir ao posto é verificar, no site do INSS, o extrato mensal de pagamentos de benefício.Esse documento detalha o tipo de benefício recebido, os valores pagos, o desconto do IR (Imposto de Renda) e se há crédito consignado.
Os segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que não querem enfrentar a fila das agências podem aproveitar os serviços oferecidos pelo site do instituto e pela central de atendimento, no telefone 135. Apesar de muitos serviços estarem no site do INSS, os segurados acabam recorrendo às agências da Previdência, onde podem enfrentar filas de espera para ter suas dúvidas respondidas ou até saírem de lá sem atendimento por não terem feito o agendamento necessário.
Uma das questões que dá para resolver sem ir ao posto é verificar, no site do INSS, o extrato mensal de pagamentos de benefício.Esse documento detalha o tipo de benefício recebido, os valores pagos, o desconto do IR (Imposto de Renda) e se há crédito consignado.
STJ CONFIRMA DECISÃO CONTRA O BB NO PLANO VERÃO
Ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmaram a validade de uma decisão que condenou o Banco do Brasil a pagar a todos os poupadores as diferenças decorrentes dos chamados expurgos inflacionários sobre cadernetas de poupança ocorridos no Plano Verão, que entrou em vigor em 1989.
Os integrantes da 2.ª Seção do STJ afirmaram que a decisão é aplicável a todos os titulares de cadernetas de poupança do Banco do Brasil ou seus sucessores, independentemente de associação ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), que atuou no processo. O Banco do Brasil já anunciou que vai recorrer da decisão. (De O Estado de S.Paulo - Mariângela Gallucci,)
STF NEGA PEDIDO DE COTAS PARA NEGROS EM CONCURSOS DO LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou nesta sexta-feira (15) o pedido do Instituto de Advocacia Racial e Ambiental (Iara) para que seja obrigatória a reserva de 20% das vagas para pardos e negros em concursos públicos do Legislativo e Judiciário. Segundo a ministra, a concessão do mandado de segurança significaria interferência do STF no Legislativo.
A Lei nº 12.990/2014 foi publicada no dia 9 de junho e criou a reserva de 20% nas vagas em concursos públicos para pardos e negros em órgãos da administração federal, como autarquias, fundações, e empresas públicas. Ao recorrer ao STF, o instituto alegou que não foi feita justiça social, pelo fato de o Judiciário e o Legislativo não terem sido contemplados pela lei.
Na decisão, a ministra entendeu que cabe ao Poder Legislativo decidir em quais setores a reserva será aplicada. “Tampouco a impetração poderia ser admitida sob o argumento de violação a direito previsto no Estatuto da Igualdade Racial (Lei nº 12.288/2010), pois, como realçado na manifestação do procurador-geral da República, a lei não reserva 20% das vagas em concurso público aos negros, mas apenas a implementação de medidas visando à promoção da igualdade nas contratações do setor público, com a transferência do juízo de sua adequação aos órgãos competentes˜, disse Cármen Lúcia.
(Agência Brasil)
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