Funcionários do Detran decidem paralisar atividades na próxima terça-feira (21)
Servidores do Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE)
decidiram paralisar as atividades na próxima terça-feira (21) em
protesto ao não posicionamento do órgão sobre a reestruturação do Plano
de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para concursados e funcionários
da instituição.
Servidores protestam por melhorias salariais e definição de cargos e carreiras.
A decisão foi tomada, após reunião dos
servidores e do Sindicato dos Trabalhadores na Área de Trânsito do
Detran (Sindetran-CE). Segundo o Sinedetran-CE, a paralisação é
resultado da cobrança do cumprimento do acordo entre a Procuradoria
Geral do Estado (PGE), Detran-CE, Secretaria do Planejamento e Gestão do
Estado do Ceará (Seplag) e o sindicato, que regulariza o PCCS para quem
tem cargo e não função no Detran-CE.
Crente
de que há espaço vazio no quadro eleitoral do Ceará, o coordenador da
bancada em Brasília, Antonio Balhmann, se lançou candidato a governador.
Esse surgimento foi encarado com
naturalidade no Abolição. Até o governador Cid Gomes se manifestou, quem
quiser pode sonhar em sucedê-lo.
O desafio é ter a coragem de Balhmann e
não correr risco desnecessário de se queimar pela pretensão
indevida. Enquanto tantos ousam querer o cargo de governador, há um nome
que resiste a discutir a sua inclusão como alternativa. Porém, sua
candidatura não para de crescer de cotação: a secretária de Educação,
Izolda Cela. Cid é só elogios para seu desempenho. Com o nome do deputado, a lista dos pretensos candidatos à sucessão de Cid, aumenta, e só ele terá o respaldo do veredito final. O que não temos dúvida é que o candidato que Cid vai apoiar é de sua extrema confiança e de seu partido. Eunício Oliveira e Domingos Filho são cartas fora do baralho, Cid não confia apesar de serem amigos e aliados. Balhmann é um nome meramente estratégico pré lançado pelos Ferreira Gomes para reduzir as chances de apoio a outro que não seja dos nomes preferidos de Cid Gomes. Dos cogitados Mauro Filho, Izolda e Leônidas Cristino, vantagem para o ministro dos portos.
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