O Brasil vai obter um empréstimo de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões) com o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), também conhecido como “banco dos Brics”. O contrato foi assinado em Marrocos
O contrato foi pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e pela ex-presidente Dilma Rousseff, que comanda o NBD.
Além do empréstimo para o Brasil, também estava previsto um financiamento para Aracaju.
O empréstimo foi solicitado, no 1º semestre deste ano, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e recebeu o aval do Senado Federal.
TBN
Foto Uol
Segundo o FMI, o Brasil é o terceiro país mais endividado do mundo. Pelo jeito vai figurar como campeão do mundo.
Brasil é o terceiro mais endividado do mundo, ao lado da
Ucrânia, diz FMI
O Brasil, ao lado da Ucrânia, é o terceiro país mais endividado
entre os emergentes, segundo o relatório Monitor Fiscal, do Fundo Monetário
Internacional (FMI). O documento, divulgado nesta quarta-feira (11/10), durante
o encontro anual do organismo com o Banco Mundial, projeta que a dívida pública
bruta do país vai ficar em 88,1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023.
Segundo o FMI, o indicador chegará a 96,2% do PIB em 2028.
De acordo com o documento, o Egito tem o maior endividamento bruto, correspondente a 92,7% do PIB. A vizinha Argentina, que passa por uma grave crise financeira, está em segundo lugar, com 89,5% do PIB.
O PIB equivale à soma de tudo o que é produzido no país em bens e
serviços. Pelas previsões do Fundo, o brasileiro vai alcançar US$ 2 trilhões. A
relação dívida/PIB é usada pelo organismo para acompanhar a capacidade do país
de honrar os compromissos com os credores. O relatório do FMI estima que o
endividamento médio dos países emergentes vai ficar em 68,3% do PIB em 2023.
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