segunda-feira, 1 de outubro de 2018

 Esta será uma semana tensa; faltam seis dias para a eleição (Gerson do Vale)

No debate da TV Record, o penúltimo antes do segundo turno, Alckmin, Ciro, Meirelles e Marina voltaram juntos suas armas contra Bolsonaro e Haddad. Embora tivesse recebido alta no sábado, o ex-capitão tinha a recomendação médica de não comparecer — e não foi. “Estamos assistindo todos os dias declarações anti-povo, anti-pobre”, questionou Ciro Gomes. “Metade da população não quer nem os radicais de direita, nem os de esquerda”, seguiu Geraldo Alckmin. Lembrando a declaração do militar de que rejeitaria uma derrota, Marina foi além. “Bolsonaro tem atitude antidemocrática, desrespeita as mulheres, índios, negros.” Como o tucano, também ela fez críticas ao PT. “Temos que enfrentar dois projetos autoritários.” (Estadão)
[08:44, 1/10/2018] +55 85 8754-2803: É... Ciro foi o mais duro com Haddad. “Vetei o acordo com Eunício Oliveira”, lembrou o pedetista. “Não aceito porque é corrupto. Você foi lá e fechou aliança com ele despudoradamente.” O ex-prefeito paulistano negou. “Fiz uma visita ao presidente do Congresso, não fiz acordo.” Ciro riu.

Pois é... Ao Globo, Bolsonaro afirmou que quer ir ao debate de quinta-feira, na TV Globo. Parte da dificuldade é que teria de ficar em pé por três horas. O candidato também voltou atrás na declaração de que não aceitaria o resultado de uma eleição caso derrotado. “Sei que não tenho nada para fazer”, disse. “O que quis dizer é que não iria, por exemplo, ligar para o Haddad e cumprimentá-lo por uma vitória.

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