Estáveis e folgados
Funcionários que mais faltam ao trabalho têm estabilidade no emprego
No Hospital de Base de Brasília, 8,4% dos servidores não aparecem
A estabilidade, no serviço público, protege o funcionário de
ingerências e perseguições políticas, mas também favorece o absenteísmo –
o funcionário que falta ao trabalho sabendo que nada lhe acontecerá. No
Instituto Hospital de Base, segundo levantamento da própria
instituição, maior e mais movimentada unidade de urgência de Brasília, o
absenteísmo chega a 8,4% dos cerca de 2 mil servidores estáveis,
enquanto entre os celetistas, que não têm estabilidade e ganham em média
quatro vezes menos, a ausência média é de 0,7%. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Apesar do absenteísmo, o Instituto Hospital de Base, criado há oito meses ganhou mais 107 leitos e dobrou o número de salas de cirurgia.
O Hospital oferecia antes apenas dez consultas de oncologia clínica ao mês, agora chegam a 195. As radioterapias passaram de 24 para 60.
Agora, o Hospital de Base, onde faleceu Tancredo Neves, soma 66% de índice de satisfação, segundo a aferição que agora é obrigado a fazer periodicamente. Antes de virar instituto, não passava de 30%.
Apesar do absenteísmo, o Instituto Hospital de Base, criado há oito meses ganhou mais 107 leitos e dobrou o número de salas de cirurgia.
O Hospital oferecia antes apenas dez consultas de oncologia clínica ao mês, agora chegam a 195. As radioterapias passaram de 24 para 60.
Agora, o Hospital de Base, onde faleceu Tancredo Neves, soma 66% de índice de satisfação, segundo a aferição que agora é obrigado a fazer periodicamente. Antes de virar instituto, não passava de 30%.
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