A paralisação de pipeiros no Ceará continua. Na última sexta, dia 10 de novembro, houve uma reunião no 23° Batalhão de Caçadores, em Fortaleza, entre representantes do Exército e pipeiros, mas ainda não houve acordo para por fim à greve.
Cerca de 1.800 carros-pipa cadastrados no programa emergencial de abastecimento de água em áreas rurais do Estado deixaram de circular desde a última segunda-feira, dia 6 de novembro. O principal motivo da paralisação é a falha no sistema eletrônico de aferição das rotas, que estaria provocando atraso de até três meses no pagamento dos pipeiros.
A Operação Carro-Pipa, do Governo Federal, é coordenada pela 10ª Região Militar do Exército Brasileiro, que é responsável pelo controle e fiscalização do serviço.
A estimativa é que cerca de 900 mil pessoas estão prejudicadas com a paralisação. A 10ª Região Militar, responsável pela distribuição da água no Ceará e Piauí, tenta dar uma solução para o impasse.
Após duas horas de reunião, não houve acordo entre Exército e pipeiros. A paralisação continua nas zonas rurais dos municípios cearenses, o que pode agravar ainda mais a situação de abastecimento de água nas regiões mais atingidas pela seca.
Cerca de 1.800 carros-pipa cadastrados no programa emergencial de abastecimento de água em áreas rurais do Estado deixaram de circular desde a última segunda-feira, dia 6 de novembro. O principal motivo da paralisação é a falha no sistema eletrônico de aferição das rotas, que estaria provocando atraso de até três meses no pagamento dos pipeiros.
A Operação Carro-Pipa, do Governo Federal, é coordenada pela 10ª Região Militar do Exército Brasileiro, que é responsável pelo controle e fiscalização do serviço.
A estimativa é que cerca de 900 mil pessoas estão prejudicadas com a paralisação. A 10ª Região Militar, responsável pela distribuição da água no Ceará e Piauí, tenta dar uma solução para o impasse.
Após duas horas de reunião, não houve acordo entre Exército e pipeiros. A paralisação continua nas zonas rurais dos municípios cearenses, o que pode agravar ainda mais a situação de abastecimento de água nas regiões mais atingidas pela seca.
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