As programações são de responsabilidade das assessorias dos candidatos.
Camilo Santana (PT)
14 horas – Reuniões Internas
19 horas- Carreata em Aracati
Eunício Oliveira (PMDB)
Pela manhã – Gravação de programas eleitorais
17 horas – Reunião com líderes políticos e comunitários de todo o Estado, no evento “Vamos Juntos Ceará” – Comitê Central.
As armas de Eunício e Camilo no segundo turno
Após travarem a terceira disputa mais acirrada do País, Camilo Santana (PT) e Eunício Oliveira (PMDB) terão agora pouco mais de três semanas para reajustar o arsenal contra o outro. Com o petista alcançando 47,8% dos votos e o peemedebista 46,4%, os dois já saem do embate com perspectiva de segundo turno dos mais disputados. Com a corrida entrando no “tudo ou nada”, os frutos colhidos nas urnas e a disputa nacional podem ser decisivos na batalha pelo eleitorado.
Contrariando as pesquisas, o resultado deixa pouca margem para avanços: com diferença de 60 mil votos, apenas 5,7% do eleitorado não votou em nenhum dos dois. Além disso, tanto Eliane Novais (PSB) quanto Ailton Lopes (Psol) negam apoio aos ex-adversários. No aperto, ambos terão de improvisar na busca por novos terrenos.
As armas
Neste sentido, Eunício Oliveira terá ao seu lado aliados que saem poderosos das urnas. Tasso Jereissati (PSDB), eleito senador com ampla maioria, e o Capitão Wagner (PR), deputado estadual mais votado da história do Ceará,
Já Camilo Santana não fica atrás. Seu resultado dá novo “gás” à gestão Cid Gomes. O Pros, partido do governador, sai do pleito como o partido mais bem votado - por ampla margem - da eleição. Na Assembleia, a legenda teve mais de 20% dos votos totais, elegendo doze deputados. Camilo contará ainda com o apoio de Moroni Torgan, deputado federal mais votado do Estado, e cujo discurso, voltado para a segurança, fará frente ao discurso do Capitão Wagner.
Dilma x Aécio
O segundo turno entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) também deve ser decisivo no Ceará. Articulador da campanha de Camilo, o deputado José Guimarães (PT) sinalizou possível estratégia: “Não tem conversa. É tudo ou nada. O PT nacional, Lula, Dilma, têm que vir”.
Já o coordenador da campanha de Eunício, Gaudêncio Lucena, disse esperar que a neutralidade do PT nacional seja mantida, e descartou a hipótese de Eunício vincular sua imagem à de Aécio
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