quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Fato inédito na Igreja Católica

PAPA ORDENA 1ª PRISÃO DENTRO DO VATICANO DE ACUSADO DE PEDOFILIA

O papa Francisco ordenou pessoalmente nesta terça-feira a detenção de um ex-arcebispo e ex-embaixador da Santa Sé acusado de pedofilia, no primeiro caso de prisão no Vaticano de alguém suspeito de cometer esse crime. O polonês Jozef Wesolowski, de 66 anos, foi representante diplomático da Igreja Católica (núncio) na República Dominicana de 2008 a 2013. Ele havia sido chamado de volta ao Vaticano no ano passado, após terem surgido acusações na mídia do país caribenho de que ele teria cometido abuso sexual de crianças. Em junho deste ano, Wesolowski foi destituído do cargo de arcebispo por um tribunal do Vaticano. Desde então, ele vivia dentro de um convento na cidade-estado. Segundo um porta-voz da Santa Sé, Wesolowski está sendo mantido em prisão domiciliar no mesmo local devido à fragilidade de sua saúde.
Fato inédito - É a primeira vez que um prelado do alto escalão da Igreja Católica é preso dentro do Vaticano


SE ISSO ACONTECESSE DE VERDADE...

MPF QUER FIM DE PLANO DE SAÚDE GRATUITO PARA SENADORES

O Ministério Público Federal (MPF) tenta na Justiça acabar com a farra na assistência à saúde para senadores e ex-senadores. Atualmente, os parlamentares não entram com nenhuma contribuição financeira e não há critérios que estabeleçam limites de gastos, o benefício ainda se estende aos seus respectivos dependentes.
A ação civil pública foi ajuizada com o intuito de anular atos administrativos que regulamentam a assistência à saúde aos senadores e ex-senadores. O MPF apelou ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) após ter a ação extinta e um recurso negado pela Justiça Federal. O juiz alegou que o órgão estaria usando o “meio” incorreto para tentar declarar a inconstitucionalidade dos atos praticados pelo Senado.
Para o MPF, o pedido de suspensão da concessão dos benefícios não se pauta apenas pela incompatibilidade com a Constituição Federal, mas em diversas circunstâncias: a “total ausência de contribuição dos senadores e ex-senadores, o que atribui todo o ônus de suporte da assistência à saúde com recursos públicos; a ausência de critérios firmes para pautar os gastos com assistência à saúde, o que não permite um controle efetivo e tem ocasionado gastos acima dos próprios limites estabelecidos”, declarou o parecer da Procuradoria Regional da República da 1ª Região (PRR1). (Diário do Poder)

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