sexta-feira, 3 de maio de 2013

Após expulsão, Lúcio é colocado ‘à venda’ na internet por torcedor


O experiente zagueiro Lúcio viveu uma noite difícil no Morumbi. O São Paulo vencia o Atlético-MG por 1 a 0 quando o zagueiro foi infantilmente expulso. Depois disso, a equipe mineira se aproveitou da vantagem numérica e venceu a partida de ida das oitavas de final da Libertadores por 2 a 1.
A torcida do São Paulo não perdoou o zagueiro, que já estava havia falhado recentemente em outras ocasiões e vinha desagradando parte dos aficionados tricolores. A bronca foi tanta, que um torcedor aproveitou para se divertir e colocou Lúcio à venda no site ‘Mercado livre’ (empresa especializada em comércio eletrônico virtual)
“Zagueiro veterano. Vendo por um pacote de bala Juquinha aberto ou até troco pela sua sogra!”, brincou o usuário que se denominava ‘Melomau2013′. Confira na imagem:

Brincadeiras a parte, Lúcio vive agora um momento de desconfiança no Morumbi. Pra piorar, o zagueiro agora está suspenso e fora do jogo de volta, que acontece na próxima quarta-feira, em Belo Horizonte.
No final de semana, o São Paulo tem outra importante partida: o clássico contra o Corinthians pela semifinal do Campeonato Paulista.
Pelo Twitter, torcedores rivais e tricolores também se divertiram com a pixotada do zagueiro


BANDIDO OFICIAL

Ladrão de galinha
Todas as pessoas que não estando doentes recebem salário público sem trabalhar, superfaturam preços públicos, empregam parentes incompetentes ou recebem mensalinhos pra ficarem a favor de prefeitos, são bandidos como qualquer ladrão de galinha. Pessoa assim, não vale nada. É o que se chamaria de bandido oficial. E essa situação é ainda mais acentuada em municípios interioranos com licitações fraudulentas as chamadas cartas marcadas, onde se concentra propinas com a marcante presenças dos "LARANJAS" e funcionários fantasmas em todos os setores. Quando vai mudar ? NUNCA, afinal vivemos no país da corrupção e da impunidade.

O RECONHECIMENTO FAZ BEM

Tenho encontrado algumas pessoas que podem ser consideradas importantes, não pelo "status" social, mas pelo grau de inteligência, que elogiam algumas matérias aqui publicadas. Pediram que sejamos mais efetivos porque aqui a noticia não tem o caráter técnico do jornalismo, mas tem a sinceridade e desperta confiança.
Falam que noticias manipuladas são terríveis, mas existem.
Quero dizer que  faz muito bem essas motivações. O Blog está ficando maduro, e as lições que recebo da vida cotidiana é um aprendizado que nunca acaba . Obrigado aos leitores e aos anunciantes pela salutar parceria

GOVERNAR COM ÓDIO DOS OPOSITORES É DESEJAR A DITADURA

Esquerda ou direita é apenas uma questão de rótulo.  A única diferenciação aceitável entre uma ou outra opção é aquela que denomina de esquerdismo o pensamento político preocupado com os trabalhadores e de direitismo o pensamento político preocupado com o capital e seus lucros. O PT, até então esquerdista quebrou o paradigma ao assumir os destinos do país e no seu governo está igual ou pior da ideologia que eles abruptamente tanto combatiam.
Qualquer rótulo poderá ser bem avaliado pelo seu povo,  se os resultados práticos da governança for positivo.  No Brasil, a ditadura de direita foi terrível por ter prejudicado tanto as liberdades individuais,  como por ter endividado o país em nome de um progresso que pouco acrescentava na vida dos pobres. Quando os militares deixaram o poder que exerceram em nome e por conta dos americanos, e do anticomunismo Russo,  deixaram um legado de dívida pública, sofrimentos, perdas de liberdades e medo. O brasileiro tinha medo do poder que considerava  inimigo do povo. Isso é uma tragédia social do maior significado histórico. Democracia é o povo escolhendo, amando e respeitando os  seus governantes, segundo o seu grau de satisfação ou de insatisfação, independentemente do rótulo de quem ocupe o poder.
A Venezuela está mostrando, com os resultados das eleições em que o candidato do “Chavismo”  venceu por mísero 1% de diferença, que a inflação,  o medo, a perda da liberdade,  a desvalorização da moeda, o desemprego, tudo isso vem causando insatisfação à metade  do povo daquela nação, que mostrou, nas urnas, o desejo de construir com as próprias mãos um pais melhor deixando de lado o ódio pessoal do Chavez contra quem quer que seja.  Morto o Chavez, o legado de seu ufanismo antiamericano, é tão negativo quanto o  deixado pelos governos ditadores brasileiros.
Fica evidente que ditadura, não é bom nem de esquerda nem de direita, e a culpa não importa de quem possa ser, se o fracasso do governo refletir negativamente na qualidade de vida do povo.
Maduro, o novo presidente  chavista, terá que governar com metade da nação a seu favor e a outra metade contra e se não resolver rapidamente os problemas econômicos, políticos e sociais herdados da era Chavez.  O Chavez era tão pretensioso que tentou combater a pobreza até em território norte americano. Com todo respeito aos mortos, mas ainda bem que os ditadores são mortais.  Ainda bem.
No mesmo caixão de Chavez foi enterrado mais  um pedaço do comunismo quase Russo, que morreu vítima do seu próprio veneno, mas que ainda tem raízes no hemisfério sul americano.
Seria bom pensarmos em pregar na América, o Brasileirismo que vem sendo construído há algumas décadas, desde a queda da ditadura, e se caracteriza pela liberdade de seu povo, pelo melhor sistema de votação do mundo, e pela plenitude democrática, ainda que a qualidade do voto popular careça de evolução. Quem tem que evoluir é o povo e não o governo.
Imaginem se um dia desses o pessoal, que se denomina esquerda,  no poder no Brasil atualmente resolver fazer o que fizeram na Venezuela, mudar a constituição para se perpetuar no poder?
Essa era a prática Chavista que em discurso cheio de ódio do que chamam de “imperialismo do capital americano”,  tentava justificar a sua permanência no poder com a possível intervenção americana.
Ditadura, não presta, nem de esquerda, nem de direita, e basta lembrarmo-nos  do  jovem sobre o tanque chinês, da menina nua queimada correndo pelas ruas na China, do muro de Berlim, das divisões de terra na Albânia, dos exemplos atuais na Coréia do Norte que prega guerra ao que chamam de inimigos do sistema. Ditadura é ditadura e o povo não come nem bebe sistema. O ódio não pode servir de orientação para nenhuma forma de governo. E a crítica para os que não gostam, deve servir de parâmetro para ausência de atitudes,gastos desnecessários e supérfluos. É preciso entender que o governante é um servidor do público, o cargo é efêmero, passível de erros e sujeito a críticas, que por sua vez devem ser respeitadas e não amordaçadas.

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