quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

CATÓLICOS INICIAM NESTA QUARTA O PERÍODO QUARESMAL E CAMPANHA DA FRATERNIDADE


Após os festejos do carnaval, a Igreja Católica inicia nesta quarta-feira de Cinzas um período quaresmal (40 dias) rumo a Páscoa, quando comemorará a ressurreição de Cristo.
No início da Quaresma, a Igreja Católica lança todos os anos uma proposta de reflexão social, por meio da Campanha da Fraternidade, que neste ano tem como tema “Fraternidade e Juventude”, e como lema “Eis-me aqui, envia-me!”
Na quarta-feira de Cinzas, os católicos recebem na testa a imposição das cinzas, sendo dito pelo sacerdote “Convertei-vos e Crede no Evangelho!” É um símbolo para a reflexão sobre o dever da conversão, recordando a transitoriedade e fragilidade da vida humana, sujeita à morte. Neste momento do recebimento das cinzas, o católico marca o início do tempo de penitência e meditação

 FICHAS-SUJAS COMANDAM PREFEITURAS NOS BASTIDORES


Políticos fichas-sujas, que na reta final das eleições do ano passado abandonaram a disputa para eleger familiares como prefeitos, estão agora atuando nas administrações dos parentes. Em alguns municípios, a oposição diz que os atuais prefeitos são laranjas e que quem comanda a prefeitura, de fato, são seus padrinhos, que abriram mão da candidatura para não serem barrados pela Lei da Ficha Limpa. Em ao menos cinco cidades do país, foram nomeados para chefiar gabinetes ou secretarias. Em outras sete, dão expediente na prefeitura e colaboram informalmente. Nas eleições, em pelo menos 33 cidades, candidatos que corriam o risco de ser barrados pela Lei da Ficha Limpa desistiram em cima da hora e elegeram filhos, mulheres e outros familiares. (Folha de S. Paulo)

Eu comento - É inevitável, com essas leis cheias de brechas sempre há vagas para esses abutres, esses vampiros que sangram os cofres públicos. São sempre os mesmos,sendo ou não laranjas, principalmente em cidades de pequeno e médio portes, só muda a figura principal, os que se enlambuzam com as benesses do poder, são áqueles da licitação, das familias já sedimentadas e viciadas as mamatas da prefeitura e o povo segue com o seu martírio. Sem saúde, sem educação, sem emprego, sem moradia, sem saneamento básico, sem identidade alguma. Culpa de quem os elege. E o carnaval ajuda a esquecer a memória e a consciência de quem não luta e não conhece os seus direitos de cidadão.

Nem feijão com arroz escapa à onda de carestia


Entre 2003 e 2012, os reajustes sucessivos no preço do feijão roçaram os 200%. Bem acima da inflação registrada no período, que foi de 76,62%. Nos primeiros nove anos de presidência do PT, o preço do arroz permaneceu estável. Subiu só 1,88%. Porém, em 2012 o produto ficou 36,67% mais caro, contra uma inflação de 5,84%. Na década, o arroz ficou 38,55% mais salgado.
Os dados são oficiais. Colecionou-os o IBGE. Afora os problemas climáticos, a dupla de grãos preferida dos brasileiros lida com a falta de espaço. A área plantada diminui. Por quê? Os produtores migram para a soja e o milho, que têm mais mercado e alcançam melhores preços.
Fonte: Blog do Josias de Souza

Generosidade
TCU vê irregularidades e veta R$ 800 milhões a tribunais






Mediadora das disputas salariais entre patrões e empregados, a Justiça Trabalhista entrou na mira do Tribunal de Contas da União (TCU) pela generosidade com que tratou seus magistrados e servidores. O TCU mandou suspender no final de janeiro o pagamento de R$ 818,9 milhões em dívidas reconhecidas pelos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) com seu quadro de pessoal. Auditoria feita pelo Tribunal de Contas confirmou irregularidades na concessão de benefícios trabalhistas pelos TRTs.

O repasse seria feito a partir de abril, conforme acordo do Judiciário com o Ministério do Planejamento, mas, por causa do bloqueio, só poderá se concretizar após o término de fiscalização do Tribunal de Contas.

O TCU apura desde 2010 o descontrole na folha de pagamentos dos TRTs. Pressionado, o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), órgão supervisor dos tribunais, admitiu, em 2012, que o generoso passivo trabalhista reconhecido, de R$ 2,4 bilhões, corresponde ao dobro do montante realmente devido (R$ 1,2 bilhão).

Por ora, R$ 1,5 bilhão já foi pago, com base em cálculos equivocados, segundo o TCU, que permitiram a aplicação de porcentuais exorbitantes de correção monetária e juros sobre os débitos.

O montante já repassado aos servidores se refere às diferenças salariais pagas após a conversão da Unidade Real de Valor (URV) em real; ao recálculo da parcela autônoma de equivalência (PAE), que incorporou o antigo auxílio-moradia; e ao adicional por tempo de serviço (ATS).

Só esses dois últimos benefícios, concedidos apenas a magistrados, já sangraram os cofres públicos em R$ 957 milhões. Num dos casos já identificados, o valor do antigo auxílio-moradia a ser pago alcançou R$ 4 milhões.

Por ordem do TCU, o Conselho Superior da Justiça do Trabalho calcula agora quanto, foi desembolsado a mais em cada TRT para futura e eventual ordem de ressarcimento

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